Assim, pelas 9.00h demos início à nossa caminhada, cujo troço, com uma extensão de 17km mas com um percurso suave e acessível para todos, apresenta um declive pouco acentuado e um piso cujas características são idênticas ao anteriormente percorrido.
Na verdade esta ecopista decorre numa das mais bonitas linhas ferroviárias desactivadas do nosso país e que nos permitiu o contacto muito directo com a natureza envolvente, com os tons infindáveis de verdes das árvores que nos encheram os olhos de beleza e a passagem por diversas aldeias e pontes que atravessam toda esta região, à vista do rio Tâmega, que nos acompanhou sempre bem de perto bem como de todos os edifícios das estações e apeadeiros ainda bem visíveis em toda a sua extensão e que nos aviva a memória de um passado das populações aí residentes.
Terminámos por volta das 13.00h junto do núcleo museológico da estação do Arco de Baúlhe a que se seguiu uma refeição para recuperação das energias entretanto perdidas.
Por Duarte Cardoso, 26-02-2024
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