Desta vez, resolvemos elaborar esta primeira fase da conversa de forma diferente. Fomos procurar colegas e amigos, e pedimos que nos falassem de Fernando Sá.
A Maria Gabriela disse: «O Fernando é uma pessoa extremamente bondosa e altruísta, ele faz tudo para que os outros estejam bem. Amigo dos amigos, dos colegas, dos clientes e apaziguador. É impossível ser colega dele e não ser amiga. Foi sem dúvida uma pessoa especial com quem tive o prazer de trabalhar. Outra das características que o marca é sem dúvida a teimosia, mas como um teimoso nunca teima sozinho…»
O Luís Rodrigues disse: «Foi dos que mais me marcaram como amigo e colega no Banco pela sua simplicidade e espírito de ajuda.»
Logo quando entrei no Banco mal nos conhecíamos, em 1992, e a sua primeira abordagem foi de me fazer um convite para ir com outros colegas passar um fim-de-semana a São Pedro do Sul e ao Porto, e a partir desse dia fez parte de um leque muito restrito de excelentes colegas e amigo que até hoje fazem parte da minha vida.
Ambos jogámos muitos anos na mesma equipa de futebol, sendo sempre uma pessoa muito positiva e alegre nas intervenções e um excelente amigo da copofonia.
Quanto ao aspecto negativo, talvez o querer marcar um golo de pé direito sendo canhoto. Corre sempre mal.
O Luís Ângelo disse: «O Fernando Sá é um homem bom, de grande coração e que está sempre pronto para quem precisa.
Está quase sempre com boa-disposição e ainda é daqueles que são capazes de despir a camisola para a dar a uma pessoa amiga.
O Fernando Sá tem um espírito aventureiro em que diverge totalmente da profissão que escolheu e por isso é único.»
O António Delgadinho disse: «Falar sobre o Fanã… é fácil…!!! Grande homem... grande colega e um amigo para a VIDA...!!!
O que mais o distingue pela positiva: é ser um ser humano genuíno, simples e honesto; amigo do seu amigo, sempre pronto a ajudar até em prejuízo próprio.
O que o distingue, pela negativa: Nada…!! Só pequenas coisas que lhe acontecem, certos percalços que vão ter com ele, mas engraçados – entornar vinho para cima dele, escorregar e cair do nada. Háááá… e ser “lampião”…!!!!»
Leia a entrevista na integra, em anexo.
Por Rui Duque, 7-2-2022
Anexos:
À conversa com… Fernando Sá
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