Quando convidámos o Rui Vieira para uma conversa, impôs de imediato uma condição: «Não vamos misturar as coisas. Não gostava que me fossem feitas perguntas sobre o Banco. Gosto de distinguir as águas.»
Naturalmente percebemos aquilo que o Rui nos quis transmitir, e obviamente respeitámos.
Embora estejamos a falar de um colega com quem convivemos todos os dias, é devido à sua actividade exterior ao Banco BPI que lhe estamos a lançar este desafio para uma conversa.
Curiosamente, embora não goste de misturar as coisas, estamos a falar de alguém que mistura, com uma mestria desmedida, números e letras.
Senão, vejamos: É licenciado em Engenharia Mecânica, tem um MBA em Gestão Internacional, mas preenche grande parte do seu tempo livre à volta das letras.
A dança das palavras escritas começou em 2005 com um romance a que decidiu dar o nome de Guardador de Almas.
Depois disso, seguiram-se: A Eternidade Noutra Noite; Vozes no Escuro; Os Cavalos de Santiago; No Labirinto do Centauro. Mais recentemente escreveu O Último Rosto de Caravaggio, tem vários textos e contos espalhados por antologias, revistas e jornais.
Leia a entrevista na integra, em anexo.
Por Rui Duque, 12-08-2021
Anexos:
Entrevista a Rui Vieira
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