Nascido em Folhadela, Vila Real, no ano de 1962, com um filho e já dois netos, é no seu pai que encontra a resposta para algumas perguntas que a sua cabeça e as suas mãos ainda hoje lhe fazem.
Efectivamente, já com 86 primaveras completas, continua a ser ele o seu grande mestre e aquele que lhe ensina truques e oferece orientações sábias na arte de trabalhar os metais.
Aquilo que no início era apenas curiosidade é hoje uma verdadeira paixão.
Como autodidacta mantém a arte e o engenho de trabalhar os metais, utilizando técnicas ancestrais da tradição da latoaria.
Tem vindo a desenvolver a produção de peças com o conceito de “artesanato contemporâneo”, e plasmado no projecto Entr’Arte e Engenho realiza a produção de peças manufacturadas com cunho inovador e criativo.
Licenciado em Gestão e com Pós-Graduação em Ciências Económicas e Empresariais, é hoje um quadro técnico do Banco BPI, na área comercial da Banca de Empresas.
Além da sua arte na área da latoaria, o Vítor Santos é ainda embaixador das Cristas de Vila Real.
Confidenciou ao Associativo que gosta de partilhar com os outros os seus conhecimentos, gosta de música, de visitar museus e ainda de escutar o silêncio da natureza.
A máxima que o tem acompanhado ao longo da sua existência: «Quem acha que sabe tudo, priva-se de um dos maiores prazeres da vida: Aprender»
Leia a entrevista completa a Vítor Santos, no ficheiro em anexo.
Por Rui Duque, 7-02-2020
Anexos:
Entrevista a Vitor Santos
|
|