No trajecto, pudemos admirar e contemplar a beleza do Minho.
Chegámos: visita à Casa do Tempo, ao convento, à Quinta de Santa Eulália – com prova de vinhos, por sinal muito bons –, ao Centro de Interpretação do Castelo de Arnóia, ao Castelo de Arnóia, e, nos intervalos e antes de nos dirigirmos ao hotel para o descanso merecido, ainda houve espaço para o almoço e o jantar, servidos à boa maneira a que nos habituaram as organizações do âmbito da Gastronomia via Ferrovia. E passámos ao segundo dia.
Depois de um merecido descanso, num hotel propício para tal, quer pela localização – não há barulhos, não há trânsito, há, sim, muito sossego e muita natureza à sua volta – quer pela qualidade, arrancámos em direcção ao monte Farinha/Senhora da Graça, local digno de ser visitado por quem ainda não conhece. Beleza a trezentos e sessenta graus. Quem conhece sabe porquê.
Os ares da montanha abrem o apetite. Aí vamos nós, serra abaixo, para o restaurante Casa do Lago. Após um repasto de alta qualidade, saímos para as Fisgas do Ermelo, outro local que sabe sempre bem visitar ou revisitar.
E assim se esgotou o espaço concedido a esta visita e a este escriva.
Está com inveja de tudo isto? Tem uma solução: na próxima viagem da Gastronomia via Ferrovia, inscreva-se.
Até uma próxima.
Por Antero Duarte, 10-08-2016
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