Dia de muita chuva; debaixo dos guarda-chuvas é nítida a boa-disposição dos colegas enquanto não chegava a camioneta. Na viatura, piadas no ar, risos constantes e lembranças do passado animaram o caminho.
Do programa do primeiro dia fez parte a visita à serra da Freita, que tinha dois atractivos: a queda de água da frecha da Mizarela e as pedras parideiras, e a visita a fábrica do pão-de-ló de Arouca.
Na visita ao Geopark, vimos as pedras parideiras. Já a degustação da doçaria conventual e senhorial de Arouca, com realce para o pão-de-ló regado com vinho do Porto, foi um sucesso.
O jantar foi considerado muito bom, e seguido de baile, com muita participação: uns mais mascarados que outros, e entre risos e comentários, de repente, as mesas ficaram vazias – afinal estávamos ali para nos divertir.
A votação da melhor mascara premiou o coelhinho e o índio.
No segundo dia visitámos o Centro de Interpretação Geológico de Canelas, conhecido internacionalmente pela recolha, inventariação e exposição das maiores trilobites do mundo.
Depois de almoço, e antes de regressarmos ao Porto, visitámos a Feira do Fumeiro de Arouca, animada com folclore, e adquirimos alguns desses saborosos enchidos.
Já dentro da camioneta, o ambiente foi-se tornando mais exuberante, com constantes risos, histórias passadas e promessas de novos passeios, o que fez parecer a viagem mais curta.
Por José Pereira, 19-05-2014
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