Às 10h45 de Sábado, com um Sol luminoso acompanhado da névoa típica de Azetão, lá estavam 25 apreciadores de vinhos e de passeios para dar início à descoberta da Quinta da Bacalhôa.
“Porquê Bacalhôa?” – Perguntavam alguns? “Seria uma alcunha maldosa? Haveria um Norueguês nesta história?”.
A denominação tradicional desta quinta deve-se possivelmente à alcunha de "Bacalhau" que tinha D. Jerónimo Manuel, Capitão-Mor das naves da carreira da Índia, e 1º dono desta herdade. Foi marido de D. Maria de Mendonça e Albuquerque, herdeira da Quinta da Bacalhôa, que, após a morte do marido foi apelidada de “Bacalhôa”.
Uns dizem que por derivação do apelido outros têm histórias mais maldosas da infeliz relação… O facto é que esta quinta teve muito que explicar, entre salas cheias de peças de arte da colecção Berardo, jardins palacianos e adegas enebriantes!
No final da visita, a prova de vinhos revelou muitos apreciadores que se desdobraram em compras na loja de todos os prazeres onde nem o chocolate faltava para acompanhar à sobremesa um cálice de moscatel. Txim! Txim!
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