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Viagem às jóias da Andaluzia
Trinta aventureiros numa “caça ao tesouro”

Bem conduzidos pelo Pedro e bem guiados pela Natércia, iniciámos a nossa viagem rumo a Vendas Novas, onde fizemos a primeira paragem para o pequeno-almoço.

Continuámos depois para Espanha pela fronteira Elvas-Badajoz com destino a Zafra, onde almoçámos. Seguimos com destino a Córdova, onde nos instalámos num bom hotel mesmo ao lado do ex-líbris da cidade, a mesquita/catedral que visitámos no dia seguinte, assim como as ruas sinuosas e labirínticas da judiaria.

Seguiu-se o almoço, e fomos em busca de mais uma ou várias jóias que se situam em Granada. Nessa noite visitámos o Bairro de Albaicín e o miradouro de San Nicolás de onde apreciámos La Alhambra iluminada, terminando a noite na Cueva El Gallo em Sacromonte, onde assistimos a um espectáculo de zambra/flamenco.

O 4.º dia foi destinado às visitas do Monasterio de la Cartuja pela manhã, e, de tarde aos Jardins do Generalife e ao Palácio de Alhambra. No final, cansadinhos, fomos jantar e recuperar forças para no outro dia continuarmos à busca de outras jóias.

Seguiu-se Ronda, onde as paisagens de rocha calcária se misturam com a bonita vegetação do Cañon del Tajo e com a Ponte Nova, ambos com alturas superiores a 100 metros. Depois do merecido descanso, continuámos a nossa viagem para Jerez de La Frontera onde assistimos a um espectáculo equino chamado Como Bailam os Cavalos Andaluzes, que nos deixou de boca aberta e coração cheio com o que fazem cavalos e cavaleiros após muitas horas de treino.

Depois de almoço fomos a uma visita guiada pelas ruas da cidade e visitámos também umas caves onde se produz o famoso vinho Jerez e onde tivemos uma prova de três tipos desse vinho.

E assim chegámos ao último dia da nossa viagem e ao último destino, Sevilha. Visitámos a Igreja e o Tesouro da Virgem Macarena, padroeira dos toureiros, dando depois um passeio a pé pelo Bairro de Santa Cruz, onde vimos as casas típicas andaluzas, brancas e com os seus pátios interiores carregados de flores.

Após o almoço e antes de deixar Sevilha, fomos ainda à Praça de Espanha, onde tirámos a fotografia de grupo. Era tempo de dizer «Adios, España!» e regressar ao nosso querido Portugal, cujas jóias – que era o nosso grupo – visitaram outras no país vizinho.

Quero deixar um beijinho especial à nossa “jóia da coroa”, que sempre nos acompanhou com um sorriso, uma palavra doce e muito carinho, Elsa Verdial.

Obrigado amigos e companheiros de aventura. Até uma próxima.

Por Ricardo Gramaxo, 10-11-2022




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