Desta vez, resolvemos começar a conversa de forma diferente.
Depois de uma vida a trabalhar num banco, depois de estar ligado ao Montepio de Nossa Senhora da Nazaré, depois de ter sido membro da Direcção dos Bombeiros Voluntários Torrejanos, depois de ter pertencido à Direcção da Sociedade Columbófila Torrejana, depois de ter sido elemento importante no Choral Phydellius de Torres Novas, de ter pertencido à Orquestra Típica Scalabitana; de escrever para o jornal Almonda, de ter participado em 3 discos de vinil, de ter publicado 1 livro, de ter lançado 1 CD, de ser marido e pai, o que é que lhe falta fazer?
A resposta do Jorge não podia ser mais esclarecedora: «Falta-me fazer muita coisa que seja nova. Sabe…? É que eu estou sempre disponível para novos desafios.»
Se estivéssemos a falar de mercados financeiros, diríamos que, para este homem, o céu é o limite.
Efectivamente, para ele, o limite parece estar do outro lado da esquina; esquina essa que ele teima em não dobrar.
Não há limites porque ele terá sempre algo mais para fazer ou para vivenciar.
Fomos ao seu encontro, na bonita cidade de Torres Novas; revelou-se um bom ouvinte e melhor conversador.
A dança das palavras escritas, que vamos apresentar de seguida, mostram um bocadinho do muito que Jorge Pinheiro tem para nos oferecer.
A todos aqueles que o quiserem conhecer um pouco mais, recomendamos a compra do livro ou do CD.
Leia a entrevista a Jorge Pinheiro no ficheiro em anexo.
Por Rui Duque, 4-05-2019
Anexos:
À conversa com… Jorge Pinheiro
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