Depois de um 18.º lugar na edição de 2016, resultado corrigido no ano passado com a 5.ª posição nas 500 milhas, o objectivo era voltar aos lugares de topo das 24 horas.
Os treinos não correram da melhor forma, com uma penalização por velocidade nas boxes a atirar a equipa para os últimos lugares da grelha.
A partida correu bem, e no 1.º turno foi possível recuperar até à 7.ª posição, mas a partir daí o desempenho do kart foi-se degradando e foi decidido levá-lo para as boxes para reparação, o que representou a perda de 7 voltas, logo na fase inicial da corrida.
Mas a reparação não surtiu grande efeito, e a meteorologia, que foi piorando para o final do dia e da noite, com a queda de chuva intensa, acabou por limitar o andamento.
Era claro que o objetivo estipulado para a prova estava comprometido, e com o passar do tempo veio a frustração de não conseguirmos melhorar.
No final, um 12.º lugar, o resultado possível, depois de tantas condicionantes e nada condizente com a qualidade que a equipa do Grupo Desportivo tem vindo a demonstrar.
Por fim um agradecimento especial ao Grupo Desportivo por mais esta participação nesta histórica prova de resistência.
Por Pedro Santos, 3-08-2018
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