A chamada feira mais importante e mais castiça de todas as feiras que no seu género se realizam em Portugal atraiu milhares e milhares de visitantes, o que dificultou, com frequência, a movimentação das pessoas.
Por vezes tornava-se difícil observar, com rigor, a exibição dos cavalos e dos cavaleiros, o requinte do equipamento que os adornava e a beleza das charretes que puxavam.
A complementar os desfiles de beleza ímpar, ainda tivemos a oportunidade de apreciar exibições de perícia no picadeiro, e alguns ainda deram uma volta pela cidade no “táxi” local – a charrete.
Depois do jantar, o cansaço da maioria fez com que se regressasse mais cedo a Torres Novas, onde pernoitámos.
Recompostos do cansaço do dia anterior, na manhã de domingo apreciámos a zona antiga de Torres Vedras e a zona ribeirinha, cheia de locais aprazíveis.
À hora de almoço esperava-nos um restaurante com um serviço que todos recordarão com prazer. Foi um remate final que fez esquecer a ausência de castanhas no dia de S. Martinho.
No regresso fizemos uma breve paragem na Batalha, cujo mosteiro é sempre agradável de rever. Alguns, ainda com o espírito da quadra, aproveitaram a música local para uns passes de dança.
Foi um evento único e um agradável convívio, com uma boa componente gastronómica.
Por Manuel Alves, 2-02-2018
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