Começou no cais de Gaia, com muita animação, e seguiu um percurso em direcção à Ponte de D. Luís e pelas pontes do Infante, de D. Maria, de São João, e a do Freixo ali perto quando os atletas ainda estão a aquecer, para voltar novamente para Gaia, fazendo um agradável desvio pela ribeira do Porto.
Passou-se de novo a ponte em direcção à Afurada. Lá à frente, tínhamos a ponte da Arrábida. Nessa altura, quando já tinha uns 10 km percorridos, olhava para os barcos que faziam os passeios turísticos e pensava nas poucas semanas que faltavam para de novo passar por ali, quase certo num ritmo mais lento, pois serão as provas maiores e mais emblemáticas, a meia e a maratona do Porto.
De volta ao cais de Gaia, com os 15 km feitos, sempre a admirar a paisagem e com a companhia que todos têm: o Douro.
Pessoalmente, foi a estreia nesta prova. Correu-me bem, de acordo com as expectativas que tinha. O Grupo Desportivo esteve representado por outros atletas, de que destaco o Edgar Barbosa, o Paulo Pereira, o António Pires e o António Alves. Cada vez somos mais e todos são bem-vindos.
Correr continua na moda, e ainda bem. Eu que o diga, que há uns anos atrás nem cinco minutos aguentava. Mas qualquer um consegue. Depende de nós. Como alguém diz, mais vale correr alguns dias, do que ver os dias a correr.
Por Pedro Neves, 3-11-2017
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