Chegados a Valença, iniciámos a nossa visita pela igreja do antigo mosteiro de Ganfei. Estivemos na capelinha construída sobre as ruínas da casa onde nasceu, e tivemos oportunidade de observar um relicário com um fragmento ósseo do santo.
Depois, porque era imperdível e ansiado, visitámos o famoso e belo Palácio da Brejoeira, no seu imponente estilo neoclássico dos princípios do séc. XIX – interessante visita que vem mais uma vez confirmar aquilo que vimos dizendo há anos: é necessário conhecer para estimar e preservar.
No berço do Alvarinho, fomos provar o famoso vinho, em jeito de aperitivo, na emblemática Casa do Curro. Chegados a Melgaço, dirigimo-nos ao restaurante onde seriam servidas várias iguarias e preciosidades gastronómicas que, cremos, foram do agrado geral.
Estava imenso calor, e passear a pé não era certamente confortável, nem aconselhável, e por isso procurámos um belo “refúgio”: o Museu do Cinema Jean L. Passek.
Provámos e apreciámos mais uma marca de Alvarinho no seu solar mais referenciado e… lá fomos para o autocarro, que nos conduziu à estação de Valença, para o regresso ao Porto.
Por José Gomes, 11-08-2013
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