Saímos do habitual local de encontro, desta vez guiados pela motorista Tânia, que ao longo do dia se mostrou muito simpática para com o grupo.
A primeira paragem foi no atelier do Canhoto, onde vimos peças de mobiliário feitas de madeiras de grande valor, vindas do Brasil, do Oriente e de África. O mestre Canhoto explicou e exemplificou algumas técnicas usadas. O que nos impressionou, além da beleza, foi a paciência e a minúcia necessárias para as conseguir obter. A visita terminou com um momento musical de mestre!
A segunda paragem foi no Sobreiro – visitámos a aldeia saloia iniciada pelo conhecido oleiro José Franco. Nela vimos reproduzidas muitas cenas típicas de tempos idos e que se mantêm no nosso imaginário.
Estava na hora de almoço, pelo que rumámos ao restaurante O Brasão, em Mafra, pois já se notava uma certa necessidade de o pessoal se reabastecer.
Saídos do restaurante, visitámos uma olaria, em Mafra, onde o oleiro nos recebeu enquanto trabalhava. Em exposição encontravam-se muitos trabalhos feitos por ele, e de grande beleza.
A finalizar, demos um salto à aldeia da Mata Pequena, onde reinava um grande sossego, típico de um relaxante fim de semana, por parte dos moradores.
Regressámos a Lisboa, após mais um grande convívio entre todos.
Por Fernando Esteves, 22-02-2024
Foi um prazer a visita ao Atelier d’Arte do Canhoto. A experiência profissional dos artesãos, a paixão, a transmissão geracional da arte... a simpatia e a partilha de conhecimentos foram dos momentos mais compensadores da visita.
Diversificar os conteúdos das visitas guiadas é sempre um ganho em relação à diversidade do interesse dos sócios... e ao prazer de encontrar e conviver com os “velhos e habituais” colegas.
Juntamos a vontade de aprender, aprender sempre!
Por Luísa Oliveira, 22-02-2024
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