E «Eh, lá! Que aconteceu ao nosso tradicional local de encontro? Isto é um estaleiro de obras.»
Este foi o pensamento que tiveram vinte e seis amigos à chegada. Mas, olhando em volta, logo se avistava um grupo que ia aumentando com o tempo. E assim nos fomos juntando e partimos para as visitas do dia.
A primeira paragem foi em Azeitão, para um café e uma torta. «As tortas estão no forno» – desilusão, mas valeu a intenção.
Seguimos para a Queijaria Artesanal Victor Fernandes, onde nos mascarámos para a visita, não estivéssemos nós no Carnaval – interessantíssima, e gostámos do que vimos.
No final, partimos à conquista do castelo de Palmela tendo o professor Soromenho feito a explicação adequada.
Estava na hora do almoço, e na D. Isilda foi em cheio.
De barriguinhas cheias fomos até à Navigator ver como se faz o papel. Inacreditável! Agora sempre que mandarmos imprimir algo, saberemos como o papel foi fabricado.
Regresso a Lisboa pensando: «Foi um dia bem passado»… mas: «Quem quer um pastel de nata?», perguntava a Fátima, muito aflita com a caixa na mão!!!
Por Fernando Esteves, 13-05-2023
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