Manhã cedo, “zarpámos” da cidade do Porto, num lindo e aprazível dia de Verão, a caminho do Alentejo.
Em Alcácer do Sal foi o início da visita programada, e desde as ruínas de várias épocas, a imponentes castelos, monumentos religiosos de vários estilos, etc., de tudo o Alentejo tem um pouco, deixando muitos de nós boquiabertos, não só pela beleza, mas também pelo desconhecimento da existência de tanta riqueza.
É pena que no tocante à paisagem, e como diz a canção: «Alentejo terra farta/ Toda coberta de pão…» já não seja tanto assim. O “pão” alentejano está a ser substituído por plantações de oliveiras, pinheiros, amendoeiras e outras modernices.
É devido um destaque também para o passeio de barco no Guadiana, que só pecou por ser curto, mas foi bom.
Quanto à comida, bem…, alguns vieram de lá com mais uns quilitos.
Com um adeus a Mértola, arrancámos para o outro lado do Alentejo, na costa atlântica. Aqui, Santo André e Porto Covo, o vento que se fez sentir, impossibilitou uma visita mais pormenorizada.
Não se pode dizer que tudo tenha sido excelente e corrido às mil maravilhas, não somos perfeitos, mas, no cômputo geral o bom supera o menos bom, e ficamos desde já à espera de um novo Convívio de Reformados, que para isso estamos cá nós.
Falta realçar a camaradagem e o bom convívio entre todos os passeantes.
Por Antero Duarte, 2-11-2019
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