A adesão foi imensa, notou-se nos autocarros à partida e o dia prometia ser de agradável convívio. A viagem até Leiria decorreu sem percalços e só o negrume das encostas ao chegarmos a Leiria nos aproximou da realidade que se vive para aqueles lados.
Paragem obrigatória, para as necessidades habituais de cada um, em Leiria, junto do Estádio onde decorreria o jogo Portugal – E.U.A. dias depois, e a habitual feira de fim de semana naquela cidade.
A chegada à Quinta do Paul, destino final deste evento, foi um breve percurso e depois de parados os autocarros, observando as instalações, rapidamente verificámos estar perante algo de qualidade acima da média, quer nos jardins que engalanavam a entrada e edifícios circundantes, quer nos lagos e edificações temáticas para grandes eventos.
Receberam-nos para um breve período de pré-almoço, com umas entradas de comer e chorar por mais, mas não chorámos porque não acabavam de chegar novas entradas de salgadinhos e doces, e até bebidas de todo o tipo.
Uma vez distribuídos pelas mesas já ordenadas para o almoço, os mais de centena e meia de convivas foram presenteados com um excelente serviço, levemente pausado aqui e ali, com um “consommé” de peixe e um lombo de vitela divinal.
Depois das sobremesas e do café foi hora de abater as energias, abrindo-se uma outra sala para que, todos os que quisessem, dançar ao som de um animador, que nunca deixou cair o ritmo, variando os estilos, mas mantendo o prazer de quem quis mexer os pés.
Ao cair da tarde, vieram então as castanhas, o caldo verde e as bifanas, o chouriço assado e as bebidas a condizer tornando a tarde ainda mais agradável e prazenteira.
Quando soou a hora do regresso ninguém queria acreditar. Era como se pudessemos ficar por ali, tão bem que se estava de tão agradável que era.
E de regresso aos autocarros, numa viagem calma e directa, rapidamente chegámos a Lisboa e à despedida de todos.
Excelente, inesquecível, eram alguns dos adjectivos ouvidos.
Até para o ano se Deus quiser!
Por António Amaro, 18-11-2017
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