A obrigação de estar no aeroporto às três e meia da matina fez parecer que o dia nunca mais acabava. E, na verdade, não havia necessidade. O pessoal que nos iria fazer cumprir as formalidades de embarque só começou a chegar por volta das 4 horas.
Chegados a Lisboa, o primeiro contacto com os colegas do Sul. Ao aterrarmos nas Lajes já se cavaqueava com fluidez entre os membros do grupo que foram vizinhos de viagem. Previa-se uma boa coesão entre todos os colegas. E isso veio, na realidade, a acontecer. O mérito deve-se a todos sem excepção.
Uma palavra de apreço para os guias, quer para a simpática acompanhante de toda a viagem quer para os guias locais que, na Terceira e em S. Miguel, tão bem nos transmitiram os seus bons conhecimentos sobre aquelas lindas e prendadas terras.
O programa que parece ter agradado a todos foi-se cumprindo com as ligeiras e necessárias adaptações e com o assentimento geral dos participantes. À medida que o tempo passava foi-se fortalecendo o conhecimento mútuo, que no final era já de uma amizade franca pelo são convívio que se estabeleceu.
Assim, apesar do sacrifício maior do primeiro dia, o final foi, como costuma ser quando se fazem novos amigos, de alguma saudade que será compensada pelos testemunhos fotográficos e outros, que cada um colheu durante a viagem.
Venham outras ilhas daquele lindo e tão português arquipélago!
Por Rogério Pinto, 8-08-2017
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