Visitámos catedrais, centros históricos e os célebres “alinhamentos de Carnac”, centro pré-histórico da civilização megalítica. 
  Em Vannes visitámos a imponente catedral de S. Paulo, ladeada por casas de madeira, paredes convexas, telhados negros e tabiques.
  Na costa, Concarneau aparece implantada numa região ímpar, salientando-se Saint Maló, onde percorremos o circuito das suas muralhas.
  Saint Michel foi uma fortaleza impenetrável, símbolo da identidade nacional francesa, de resistência, sendo declarado, em 1979, Património Mundial da UNESCO. Quem poderá ficar indiferente à vista daquela majestosa abadia e à sua herança cultural?
  Passámos à região da Baixa Normandia. Ao longo das praias e no cemitério americano estão ainda bem visíveis a dureza da guerra e o espectro da morte. Visitámos a Basílica de Santa Teresa de Lisieux, que permitiu descontrair do pesado cenário da guerra.
  A Alta Normandia, com os artistas impressionistas respira uma atmosfera inesquecível. Rouen assume o peso da herança histórica de capital da Normandia, com a famosa Catedral de Notre-Dame. O quarteirão medieval e as suas casas características de madeira levam ao templo de Joana d'Arc. 
  Por fim, em Giverny seguimos as pegadas do artista Jean-Claude Monet.
  Por Clara Figueira, 8-11-2014
    
  
   
    
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