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Do Jamor a Monsanto
Bravos sem medo das subidas.

O dia adivinhava-se quente, ideal para uma manhã de muito pedal, trilhos relativamente fáceis, e umas subidas engraçadas.

Às 9 em ponto, ou quase, os bravos participantes, incluindo um estreante, iniciaram o ataque aos trilhos e estradões do Estádio Nacional.

O nosso estreante nestas aventuras BTTísticas, tendo inclusive efectuado a sua estreia no BTT, cedo ficou encantado com a vista de rio que por entre os estradões se ia avistando. Parece que o rio lhe dava força para pedalar.

Ainda no Estádio Nacional, e quando nos preparávamos para atacar os trilhos junto ao campo de tiro, fomos surpreendidos por uma exibição de carros de bombeiros antigos, pertencentes aos BV do Dafundo, claro que tal facto mereceu uma paragem obrigatória para a tradicional foto de família.

Logo depois da foto de família, tivemos uma paragem obrigatória, não foi necessário chamar os bombeiros, mas foi necessário aplicar os conhecimentos adquiridos no recente workshop de mecânica de bicicletas promovido pelo Grupo Desportivo, já que o nosso estreante resolveu furar.

Enquanto uns mudavam o pneu, outros reparavam que de facto, a bicicleta do nosso estreante não se encontrava nas melhores condições, apresentando graves deficiências ao nível dos travões e transmissão, fruto da participação desta bike na Guerra dos 100 anos, pelo que o nosso estreante resolveu abandonar o passeio pouco depois. Ficou no entanto a vontade de participar nas nossas próximas aventuras, mas com uma bike sem travões automáticos que o obrigue a pedalar em dobro.

Depois foi rumar um pouco por estrada até Monsanto, se bem que até lá ainda tivemos oportunidade de ficar a conhecer uns trilhos fabulosos na zona de Caselas.

Já em Monsanto, e dado o adiantado da hora e o estado de cansaço físico que se ia apoderando de alguns dos participantes, a volta foi bastante curta, e no regresso havia um “miminho” especial para todos, uma subidinha agressiva na zona de Caselas que obrigou quase todos os participantes a fazerem a subida ao lado da bike.

Praticamente no final, e quanto todos dávamos graças por ninguém ter caído, houve alguém que resolveu colocar essa nódoa neste passeio, atirando-se voluntariamente para o chão por pura casmurrice e para dizer que: “passeio do Grupo Desportivo tem de envolver quedas”.

No final terminámos o passeio, sem mazelas de maior, com o objectivo alcançado e com mais de 30 km nas pernas.

Por Carlos Morais, 8-03-2012




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