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Não vimos as bruxas
Na Sexta-feira 13, em Montalegre

A viagem foi um palpitar de vontade em chegar ao local do esotérico.

Agradável surpresa para descansar foi o Hotel de Boticas. Após largar as tralhas, tempo livre para todos.

Terminado o jantar, avançámos, sem vassoura voadora, ao encontro das dominadoras da noite.

Chegados a Montalegre, todos os caminhos se dirigiam ao castelo, já se adivinhava um mar de gente. Entrou em cena o Teatro Pirotécnico, que reuniu: bruxas, bruxos, ajudantes, fogo e passageiros do espaço, criando emoção bastante e a possibilidade de belas fotografias a quem tem jeito ou sabe.

Abastecidos deste bonito espectáculo, surgiu o maior desafio – sair do castelo em direcção ao transporte! Nem queiram saber, eram tantos e tantas (dizem 40 mil ou mais), que não corro o risco de errar se disser que alguns, mesmo sem vassoura, viajaram sem ter os pés no chão.

No caminho, por todo o lado se vendia a famosa queimada, e comes-e-bebes. Passavam caras com as mais divertidas pinturas alusivas ao evento. Depois de muito penar, em aperto e empurrão, lá chegámos ao local combinado para o regresso.

Após merecido descanso, tivemos a manhã livre para visitar Boticas: limpa, arejada, com o encanto do Ribeiro de Fontão a cortar o seu bonito parque de lazer.

Almoçámos e viemos, sem ver as bruxas.

Por Vieira Santos, 10-08-2016




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